O programa Comando na TV, apresentado por Nelson Salim Salles, entrevistou nesta sexta-feira, 15 de março, o ex-prefeito, ex-governador e ex-senador Ivo Cassol, que completou 65 anos, no último dia 20 de janeiro.
Cassol reassumiu a presidência do Partido Progressista em Rondônia (PP/RO), após a sigla ter sido comandada pela irmã Jaqueline Cassol e o cunhado Luiz Paulo, que atualmente está à frente da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri).
Em entrevista a emissora, Cassol pontuou que não houve polêmica na mudança, como alguns canais de informação repercutiram. Ele chegou a dizer que a “mudança” aconteceu de forma “natural”, que são de ‘praxe’, especialmente em ano eleitoral, como é o caso de 2024.
Que Ivo Cassol é uma liderança política expressiva em Rondônia, ninguém pode negar. E ele aproveitou o tempo de televisão, diga-se de passagem, do canal com maior fatia de audiência na região, para fazer um levantamento da sua história no comando de Rondônia e noutros cargos políticos que ocupou durante a sua trajetória.
Cassol divulgou a forma como governou o Estado, relembrou ações consideradas polêmicas, como quando gravou os deputados estaduais buscando fazer “acordos”. Dos 24, 23 foram afastados e dois absolvidos durante o processo, ou seja, dos 24 representantes do poder legislativo estadual a época, 21 foram condenados por atos de corrupção.
A bem da verdade, como bom marqueteiro que é, Cassol falou de si, do pai Reditário Cassol, que está em tratamento de saúde, de alguns dos irmãos e mandou recado para quem quisesse ouvir, que vai montar nominata para vereadores e prefeitos e vices, em todos os municípios de Rondônia.
Extrovertido ao extremo, o político interagiu como o público, respondeu as perguntas ao vivo, conversou com a equipe, interagiu durantes os merchants ao vivo e ainda, falou que se não tivesse sido considerado inelegível, o estado estaria sendo comandado por ele e que estaria muito melhor.
Foram quase 60 minutos no ar, entre um bloco e outro, participando ao vivo e falando das suas passagens por todos os mandatos que possuiu, inclusive, no senado, onde ele mesmo considerou sua passagem pouco expressiva.
Confira a integra da entrevista, clicando no link abaixo:
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