No mercado brasileiro de milho para exportação, os vendedores aumentam o prêmio para meses recentes, mas o comprador aumenta só para dezembro, segundo o que afirma a TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com vendedor a +117 (+5) e sem comprador (+100) para outubro/24; com vendedor a +117(+2) e com comprador a +105 (-3) para novembro/24; com vendedor +130 (inalterado) e com comprador a +108 (+1) para dezembro; por enquanto sem vendedor nem comprador para janeiro; e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou em queda pelo segundo dia consecutivo de 11 CNY/t para setembro e de 21 CNY/t para novembro. Já a cotação do amido de milho fechou inalterada para setembro e em queda de 8 CNY/t para novembro. A cotação dos ovos voltou a fechar em alta de 7 CNY/500kg para setembro e de 50 CNY/500kg para outubro. Finalmente, as cotações do suíno voltaram a fechar em alta de 205 CNY/t para setembro e de 45 CNY/t para novembro”, completa.
Na Argentina, para milho com entrega disponível se oferecia A$ 165.000/t, queda de A$ 5.000/t entre jornadas. “Mesmo assim, pela via contratual, a melhor oferta da sessão chegou a A$ 170 mil/t, sem mudanças entre rodadas. Para entregas futuras, a melhor proposta de compra para o embarque entre outubro e dezembro se situava em A$ 170.000/t, valor que se mostrou idêntico aos registros do dia anterior. O preço MATBA oscilou para US$ 178,80, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 179,80 anterior e Chicago a US$ 151,08”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 185 para setembro, US$ 195 para outubro e US$ 195 para novembro. Os preços flat do milho subiram para US$ 207 FOB nos EUA, caíram para US$ 195 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 205 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 226 FOB na França, estão em US$ 195 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 200 na Ucrânia”, conclui.