O imbróglio que tomou conta da casa de leis municipal em Cacoal (RO), nos últimos dias, após ter sido divulgado que documentos foram protocolados pedindo o afastamento do presidente da Câmara Municipal de Vereadores Magnison Mota (PSC), eleito com 542 votos em 2020, acusado de assediar sexualmente uma servidora municipal, que era diretora da Unidade Básica de Saúde do bairro São Marcos.
Cópia dos documentos foram divulgadas pelo jornal eletrônico Segundo News (Clique Aqui). O presidente nega que tenha cometido os crimes. Ele inclusive, já teria dito que não coagiu ninguém a retirar denúncias, outra parte que está sendo apurada.
Nesta quinta-feira, 6 de julho, o presidente da Comissão de Ética e Decoro, vereador Edimar Kapiche (PSDB), eleito em 2020 com 768 votos, falou com a reportagem da TV Allamanda Cacoal, sobre o assunto.
Edimar disse que não foi comunicado ainda de forma oficial, sobre os documentos protocolados pedindo o afastamento de Magnison Mota.
O presidente da comissão disse que os únicos documentos recebidos são os que pedem a cassação do vereador Lauro Garçom (PSD), eleito em 2020 com 685 votos e que está preso por estupro de vulnerável.