Os prêmios do milho para exportação têm alta no curto prazo e queda em outubro, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios avançaram $ 5 cents/bushel para $ 63 cents/bushel em julho/24 e permaneceram em para $52 em agosto/24; $ 55 em setembro/24 e recuaram $ -5 cents/bushel para $ 50 em outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Em relação ao milho, houve aumentos gerais para o total de posições ofertadas, num dia em que tivemos corte no número de propostas de compra, pois não houve valores em aberto para o cereal do próximo ciclo comercial. Para o cereal de colheita tardia, US$ 165/t foi o melhor preço proposto para desembarque entre junho e julho, o que implicou um aumento de US$ 5/t entre rodas”, completa.
Para essas posições também tivemos ofertas em moeda local, que atingiram US$ 150 mil/te US$ 145 mil/t respectivamente. “Por fim, a entrega em agosto também subiu para US$ 165/t. O preço MATBA oscilou para US$ 175,000, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 170,60 anterior e Chicago a US$ 177,95”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 204 para maio, US$ 201 para junho e US$ 191 para junho. Os preços flat do milho subiram para US$ 196 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 201 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 209 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 228 FOB na França, estão em US$ 195 FOB na Romênia, estão em US$ 185 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, informa.
O Paraguai tem preços estáveis. “As indústrias avícolas continuam indicando 184 dólares em Assunção, enquanto as empresas de álcool do interior chegaram a 180 em suas fábricas e valores a serem sacados em níveis de 160 a 165 dólares. O mercado brasileiro mostrou-se cauteloso com a alta do dólar, mas mantendo as indicações gerais”, conclui.