No mercado brasileiro de milho para exportação os prêmios se mantiveram estáveis nesta segunda-feira, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $100 em dezembro; mantiveram em $ 68 em julho/24, mantiveram em $ 75 em agosto/24, mantiveram em $ 75 para setembro/24 e mantiveram $ 65 para outubro/24”, comenta.
“Com a alta de 0,60% do milho em Chicago anulada pela queda de 0,70% do dólar, no Brasil, os preços que as Tradings puderam oferecer aos vendedores se mantiveram inalterados em relação ao dia anterior. Com isto, houve algum movimento de vendas em direção aos portos, mas mais tímido. O Brasil ainda está bem cotado no mercado internacional, para fornecimento para a China, se houver um bom trabalho dos vendedores”, comenta.
Em relação ao milho paraguaio, o Brasil conseguiu fazer algumas compras. “Os preços do milho continuaram estáveis nesta segunda-feira. Os valores nos portos de Assunção variaram de 170,00 a 175,00 U$D/MT, enquanto o Brasil, por sua vez, indicou no Oeste do Paraná números de até 185,00 U$D/MT, conseguindo trazer alguns volumes para o país vizinho. Para a próxima safra, os negócios ficam prejudicados, com a incerteza dos tempos de plantio devido aos atrasos nas obras da soja”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 213 para dezembro, U$ 225 para fevereiro e US$ 215 para março. Os preços flat do milho subiram para US$ 213 FOB nos EUA, subiram para US$ 222 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 230 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 222 FOB na França, estão em US$ 219 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 180 na Ucrânia”, conclui.