Sexta-feira, 18 de outubro de 2024 - Email: [email protected]




Ponto cego, a recorrente justificativa para as colisões, presente em mais um acidente



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Na cena, um motociclista indo para o seu trabalho, como faz todos os dias, e como palco, o cruzamento da Rua Rui Barbosa com a Avenida 02 de Junho. Um motorista vinha dirigindo o seu carro e não viu o motociclista e o choque foi inevitável. O motociclista foi parar a aproximadamente 4 metros de distância, por conta dessa colisão, mas felizmente, teve apenas ferimentos leves e nem precisou ser conduzido a algum hospital.

O que fica, para ambos, é a certeza de que, tanto motociclista quanto motorista de carro ou caminhão, precisam melhor disciplina e atenção no trânsito. Se o “ponto cego” apronta mesmo suas peças, vale a máxima de sempre. Dirija por si e para os outros. Na dúvida: pare, respire e siga em segurança.

O acidente, motivado por descuido de um ou de ambos, poderia ter sido pior, pois o motociclista já teria passado por cirurgias e usa platina no tornozelo.



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