Ex-vereador, ex-deputado federal e ex-senador, sedo o último, o carga pelo qual concorre novamente nas eleições deste ano pelo PSD, Expedito Júnior enfrenta uma sabatina com o jornalista João Aran, no PodNews e afirma que de fato não tinha a menor intenção de sair candidato.
Sendo visto como um dos grandes responsáveis pela ascensão do ex-governador Ivo Cassol, que teve a candidatura barrada pelo Supremo Tribunal Federal, Expedido afirmou que vê o ex-candidato, como o governador a ser batido em Rondônia, quando se fala em trabalho e que apesar de terem se distanciado, não há inimizade entre eles: “político nenhum quer colocar dinheiro debaixo da terra. Político que fazer obra bonita pra colocar o nome do pai, o nome da mãe, o nome dele…e eu não. Eu abracei aquela causa com o Ivo e mudamos a história de Rolim de moura”, afirmou Expedito, se referindo às obras de canalização realizadas no Centro da cidade.
Questionado sobre como avalia a gestão do candidato a reeleição a governado do Estado, Marcos Rocha, Expedito afirmou que não foi de tudo danosa, mas deixou muito a desejar na área da saúde: ” ele devia ter regionalizado a saúde do nosso Estado”, afirmou.
Já com relação ao problema de cunho federal que se arrasta por anos em Rondônia, que é a duplicação da BR-364, o ex-senador afirmou que a obra já era para ter sido realizada, nem que fosse apenas nos pontos críticos da via: “se você oferecer obra de qualidade para a população ela vai pagar..agora cobrar pedágio para depois de 5 anos a população usufruir, isso é conversa pra boi dormir.”
Questionado por João Aran sobre a atitude do Supremo Tribunal Federal estar sempre intervindo nas decisões de governo, principalmente no mandato do Presidente Jair Bolsobaro, principalmente barrando o piso salarial dos profissionais da área da enfermagem, Expedido rasgou o verbo”: “quando a gente vai falar do STF… muitos políticos ficam cheios de dedo, ficam com medo…essa interferência do STF no executivo e no legislativo….trás um transtorno para a sociedade….a câmara aprovou, o senado aprovou, o presidente sancionou o piso nacional da categoria dos enfermeiros e um ministro sozinho…com uma canetada daquela ali, ele torna invalido… alegando que não tem o orçamento para fazer o pagamento…quem é o STF para falar isso..?”
A entrevista completa você confere no canal do YouTube do site Segundo News, através do vídeo abaixo.