Paolla pontuou que a rivalidade é consumida pelas pessoas. “Fazem a gente acreditar que a gente precisa se estapear, sair na porrada, para conseguir sentar naquele assento no meio da sala. Pior que a gente consome, comenta, se envolve com esse tipo de notícia. Por que, mesmo? A gente clica na notícia de coisas como ‘fulana está com ciúmes de ciclana’, ‘ciclana não gosta de fulana’”, afirmou.
A artista completou: “Por que a gente comprou essa ideia sem perceber que isso faz a gente cair no mesmo ciclo, de novo e de novo? Afinal de contas, não é sobre elas. É sobre cada uma de nós. E se a gente decidisse pensar diferente, ampliar esse espaço, o tempo todo, entre a gente?”, disse Paolla Oliveira.
Por fim, a loira deixou um questionamento aos seguidores. “Onde eu chegar, outras podem vir. E quem falou que a gente não pode puxar uma cadeira uma para as outras? Quem falou que a gente não pode sentar, rir, compartilhar, tomar uma cerveja, e ser feliz? Quem foi que falou? Eu, hein”, encerrou.