O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, ordenou, nesta 2ª feira (9.out), a instalação de um “cerco completo” na Faixa de Gaza, dizendo que as autoridades cortariam a eletricidade e bloqueariam a entrada de alimentos e combustível. A medida faz parte dos esforços para conter os ataques do grupo palestino Hamas — com quem está em guerra. A autoridade do país também anunciou retomada do controle de cidades perto de Gaza.
Pelas redes sociais, o governo israelense informou que o exército continua lançando ataques contra a Faixa da Gaza e que, até o momento, mais de 500 alvos do Hamas foram atingidos, incluindo centros de comando e armazéns de munições. A sede operacional da organização extremista Jihad Islâmica, aliada do Hamas, também foi atacada.
Pelas redes sociais, o governo israelense informou que o exército continua lançando ataques contra a Faixa da Gaza e que, até o momento, mais de 500 alvos do Hamas foram atingidos, incluindo centros de comando e armazéns de munições. A sede operacional da organização extremista Jihad Islâmica, aliada do Hamas, também foi atacada.
Nesta manhã, o alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, convocou uma reunião de emergência na 3ª feira (10.out) com os países do bloco para discutir a guerra entre Israel e Hamas. No domingo (8.out), o Conselho de Segurança das Nações Unidas também se reuniu, mas a reunião terminou sem uma declaração final.
