Domingo, 24 de novembro de 2024 - Email: [email protected]




Ler para crer no que acontece aqui em Cacoal; aff… quanta tolice e falta de zelo juntas nalgumas atitudes?!”

Nelson Salim Salles é apresentador de programas de rádio e TV, além de redator. Tem 44 anos, casado, três filhos e quase 30 anos de profissão.



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A BR-364, a rodovia da morte

Acidente paralisou a rodovia por algumas horas.

O acidente no bairro Riozinho, em Cacoal (RO), no fim de semana. Dos males, o menor. Não houve mortos! Essa rodovia federal com estrutura dos anos 1980, está muito “aquém” da infraestrutura necessária para os mais de 1 mil caminhões só de uma determinada empresa mato-grossense que circularam diariamente com soja.

Isso sem contar de outras empresas, com outras cargas, de outros movimentos… estamos é “abandonados” e por todos os governos federais, desde o governo militar responsável pela construção.

Sem defesas para os governantes que passaram pelo Palácio do Planalto… até tu Bolsonaro?!

O decoro do indecoroso…

Manginson Mota é vereador em Cacoal e atualmente, presidente da mesa diretora

Com todo respeito a vossa senhoria, “quase uma autoridade” no nosso município – posso dizer assim por ter endereço aqui, mas cheguei recentemente –, seria interessante manter o decoro, o zelo pela moral da casa de leis municipal, a qual o senhor representa com autoridade de presidente da mesa diretora. É o senhor mesmo senhor Magnison Mota, vereador presidente da Câmara Municipal de Cacoal.

“Há de ser logo, breve, mui próxima, a manifestação do Conselho de Ética da Câmara Municipal de Vereadores de Cacoal”. Do contrário vão cair todos no descrédito, até o que chegou mais recentemente para ficar no lugar do vereador Lauro Garçom que ainda está preso e lembrem-se que, por crimes de abuso sexual.

Alguns estão com os hormônios de adolescentes? Que testosterona louca é esta? Tem isso para vender aqui em Cacoal?

A afamada e tão difamada MC Pipokinha foi o assunto principal do fim de semana em Cacoal 

Mc Pipokinha tem 24 anos e já causou polêmicas em várias ocasiões por causa das suas opiniões

MC Pipokinha na verdade se chama Doroth Helena de Souza. Seu nome é bem parecido com o da freira Dorothy Stang, uma das primeiras pessoas a defender publicamente que as terras públicas deveriam ser destinadas à reforma agrária. Mas uma não tem nada a ver com a outra… entendeu?

Bem essa Doroth Helena aqui, não tem nada de freira, como a Dorothy Stang era para começar… então, a MC Pipokinha nasceu em agosto de 1998 em Forquilinha (SC), tem 24 anos e atualmente é responsável por uma das maiores polêmicas cacoalenses. Tem blogueira, influencer digital e até autoridade religiosa se manifestando…

Essa moça tirou o sono do Pároco José Carlos da Cruz, da Paróquia Sagrada Família em Cacoal. Na verdade, na verdade, devem ter sido as beatas quem tirou o sono do padre. Elas é quem devem ter se reunido e falado, falado, falado, até que o padre emitisse essa Nota de repúdio abaixo:

Então, a MC Pipokinha é a responsável por coreografias e letras de música consideradas extremamente carregadas de conteúdos impróprios, na verdade é lascívia pura! Conteúdo sexual que a maioria pensa, mas não fala… desculpem, mas é o que eu penso, logo falo. Alguns, mas não digo quem são, pensam e até querem esse tipo de show, mas são “arautos da moral e dos bons costumes”, então se manifestam contra. Mas não me refiro a entidade ou ao vereador. Falo de outros.

A influenciadora digital, dançarina, compositora e cantora, apesar de muito jovem, é atualmente uma das mais badaladas nas redes sociais, devido ao seu jeito extravagante e nada conservador. Pessoal do Segundo News caprichou na apresentação da moçoila.

Ela é chamada no meio onde atua como, a “rainha da putaria”, entendeu?! A mulher tem Know-how, um par de pernas bem cuidado e por aí segue…. é de uma personalidade muito forte e não se importa com o que pensam dela… ela nunca vai nem saber que escrevi isso aqui, mas continuo.

Pipokinha pode até não ser bem vinda, mas não é por isso que o show poderá ser cancelado. O que está faltando é documentação. Abaixo, o áudio que comprova que ninguém legalizou a apresentação, como deveria. Ouçam:

A Viviane do Departamento de Fiscalização Tributária de Cacoal já se pronunciou.

Ouça a fala dela abaixo:

É pessoal, até agora, ao que tudo indica, não haverá mesmo show da Pipokinha se o pessoal da organização não correr atrás de toda a documentação necessária.

Lembrando que a prefeitura não pode proibir o show, se os documentos exigidos estiverem nos conformes. Providenciem pessoal… vamos compartilhar a cultura dela com nossa população. Será excelente! Ou não é o que acham?! Penso e logo falo. Há tanta hipocrisia no nosso meio, mas o que vale é a fachada, não é? Trocar a mulher por uma “novinha” pode, mas show da Pipokinha, não. 

Saindo da MC Pipokinha para o Padre Alessandro Campos

Padre Alessandro Campos animou o público presente

Que linda mudança de rumos na nossa escrita sobre eventos. Esperamos que no texto e na sua vida, na nossa vida, nas nossas vidas, nas vidas de todos, a paz reine de maneira tal, que correspondamos com as postagens com mensagens maravilhosas e o padre ao fundo, no show deste sábado, na 2ª Cafecau. É gente que aconselha, mas não faz. Penso e logo falo. Preciso melhorar. 

A partir de agora, as quase 20 mil pessoas que estavam lá, serão influenciadas pelo espírito que habita na vida do padre Alessandro Campos, que canta música religiosa, monástica e também sertanejão do estilo moda de viola, classe A e romântico. Caramba!! O Padre mandou uma: “O sanfoneiro é chifrudo e agora vai tocar uma para os chifrudos!” Crendiospadre!!!

Eita pêga!!!! Pensei: “uai, o homem num é padre?”. Eita lasqueira, o padre fala tanto, quanto canta no show, mas também reza por quebra de maldição, abençoa a cidade e depois pede logo 50 mil alqueires de terra. (Só comentando o que tão falando).

Padre Alessandro Campos, durante show na Cafecau

E por falar em Cafecau

O evento segue neste domingo, com show regional

A segunda edição do evento foi mais organizada, mas ainda assim, com muita dificuldade por falta de estacionamento. Não que isto tenha atrapalhado muito, apenas um tanto considerável e que seja o suficiente para fazer nossos políticos pensarem em melhorar o local — prefeitura de Cacoal –, pois apesar de não haver registro de violência no ambiente, local, registro de brigas, vale lembrar que, os que foram ao evento, enfrentaram a Marginal Castelo Branco congestionada e um trânsito terrível até o Complexo Beira Rio.

INFERNAL

Esse motociclista a frente é o retrato do perigo, em ficar entre dois automóveis. Ele cortou, entrou, forçou a permanência

Os motociclistas não dão trégua… o povo complicado, muito próximos aos carros, nos corredores entre os veículos, esbarrando em retrovisores, tumultuando. Não são todos gente. Apenas 90% daqueles que vi trafegando, no trajeto entre Redação até o Complexo. 

É mesmo hora de pensar em retirar o trânsito de caminhões pesados do trecho urbano. É hora de um anel viário, aproveitando para fazer isto em Presidente Médici também, que se torna complicada a trafegabilidade, quando há eventos dessa natureza na cidade e na Rondônia Rural Show.

A festa em Cacoal foi linda, mas há muitas críticas por causa do trânsito, por causa da falta de estrutura e infraestrutura de estacionamento. A prefeitura faz a sua parte e quem sabe os dois deputados estaduais consigam convencer a bancada federal a intervir junto a Dnit, sobre a retirada de veículos pesados da via urbana.

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Público estimado no sábado a noite na 2ª Cafecau é de quase 20 mil pessoas



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