Quinta-feira, 21 de novembro de 2024 - Email: [email protected]




Inadimplência bate novo recorde e atinge 66,6 milhões de inadimplentes em maio, revela Serasa Experian



- Advertisement -

Este é o maior número da série histórica e, para tentar estancar alta, Serasa Experian disponibiliza negociações com condições especiais em parceria com mais de 100 empresas; dívidas podem ser quitadas com até R$ 100

São Paulo, 11 de julho de 2022 – Dados do Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor revelam que, em maio, o Brasil bateu o recorde com 66,6 milhões de inadimplentes, o maior desde o começo da série histórica iniciada em 2016. A comparação anual, com maio do ano passado, mostra aumento de 4 milhões de nomes negativados, conforme o gráfico a seguir:

Com o objetivo de melhorar o cenário desafiador para os brasileiros, a Serasa Experian disponibiliza 2.290.617 de ofertas com condições especiais de quitação de dívidas por até R$ 100,00 por meio da Serasa Limpa Nome. Os acordos podem ser realizados com mais de 100 empresas, como bancos, financeiras, companhias telefônicas, lojas de varejo, universidades e securitizadoras.

Além dos descontos, que podem chegar a 90%, também é possível parcelar os acordos. Com o pagamento da primeira parcela, o nome do consumidor será retirado do cadastro de inadimplentes. A gerente do Serasa Limpa Nome, Aline Maciel, alerta que “é fundamental concluir o pagamento das demais parcelas para que a dívida não seja retomada”.

Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, apesar do aumento da inadimplência ser esperado, é possível melhorar a situação. “Os consumidores precisam continuar se organizando financeiramente e utilizando ferramentas disponíveis, como o saque do FGTS para tentar tirar o nome do vermelho”.

Bancos e cartões lideram o ranking de dívidas

A análise por setor registrou que o maior volume de dívidas negativadas está no segmento de bancos e cartões, com 28,2% do total. Em seguida estão as contas básicas como água, luz e gás agrupadas na área de Utilities, com 22,7%. Em terceiro lugar ficam os setores de varejo e financeiras, com 12,5% cada um, como mostra o gráfico abaixo:



Últimas Notícias





Veja outras notícias aqui ▼