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Ícone do jornalismo rondoniense José Luiz Alves é sepultado neste domingo, 16 de julho

Jornalista nasceu no Rio Grande do Sul, trabalhou na Revista Veja e no Jornal do Brasil. Em Rondônia era responsável por diversos setores do Grupo SGC.



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Nascido em São Pedro do Sul, no Rio Grande do Sul, Alves começou sua carreira no campo antes de se estabelecer como um destacado membro da imprensa gaúcha.

Morreu neste sábado, 15 de julho, o jornalista José Luiz Alves, que impulsionou o setor primário de Rondônia.  Zé Luíz, como era chamado, era uma voz influente no setor e colaborador de longa data do Grupo SGC.

Nos últimos dez anos, Zé Luiz foi apresentador do programa “Campo e Lavoura”, responsável por informações atualizadas sobre agricultura, pecuária e meio ambiente. Era sem dúvida o precursor desse tipo de jornalismo no Estado.

O sepultamento ocorre na manhã deste domingo, 16 de julho. O velório teve início na noite deste sábado, 15, na Capela 2 da Funerária Universal no bairro São Cristóvão.

Saiba mais

Nascido em São Pedro do Sul, no Rio Grande do Sul, Alves começou sua carreira no campo antes de se estabelecer como um destacado membro da imprensa gaúcha. Sua carreira diversificada incluiu o papel de repórter da revista Veja, cobrindo o Centro-Oeste do Brasil, e como subeditor do caderno rural do Jornal do Brasil, sob a orientação do saudoso Paulo Henrique Amorim.

Mais recentemente, ele apresentava programas voltados para o setor rural na Rede TV! e escrevia colunas para a Rádio Transamazônica, o Diário da Amazônia e os portais de notícias do Diário da Amazônia e Rondonidinâmica, sempre acompanhando de perto as novidades do agronegócio rondoniense e nacional.

Além de seu trabalho no jornalismo, Alves era um escritor dedicado. É autor de diversas obras, como “Memórias Torturadas”, que detalha os tempos sombrios da ditadura militar no Brasil, “Brasiguaios: Destino Incerto”, um relato da vida dos brasileiros vivendo à margem da lei no Paraguai, e “Porto dos Gaúchos, no Coração da Selva: Uma história real”, que retrata o primeiro projeto de reforma agrária na Amazônia. Seu último livro, “Genocídio no Madeira”, discute os danos já causados à Amazônia e os possíveis riscos futuros para esta região única e ameaçada. (Diário da Amazônia)



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