Segunda-feira, 20 de maio de 2024 - Email: [email protected]




Ex-policial penal acusado de matar tesoureiro do PT no Paraná quebra braço na prisão

Jorge Guaranho está preso preventivamente desde 2022 pela morte de Marcelo Arruda, assassinado em sua festa de 50 anos



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O ex-policial penal Jorge Guaranho é acusado pela morte de Marcelo Arruda
Foto: Reprodução

O ex-policial penal Jorge Guaranho, investigado pela morte do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, quebrou o braço na Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, na madrugada desta sexta-feira, 5. A fratura foi decorrente de uma queda que, segundo a Polícia Penal do Paraná (Deppen), aconteceu durante o banho. As informações são do Paraná Portal.

Guaranho precisou ser encaminhado ao Hospital Municipal de Foz do Iguaçu. Segundo a Deppen, o investigado estava e permanece alojado em uma cela individual.

Apesar da circunstância descrita pela polícia, a defesa de Guaranho disse estar “indignada com os fatos”.

“Ele permaneceu por um ano e oito meses custodiado no CMP [Complexo Médico Penal]. Durante todo esse período, ele não teve nenhum tipo de incidente ou qualquer tipo de lesão. Em apenas um dia de custódia, acabou se lesionando e precisando de intervenção hospitalar”, disse o advogado Samir Mattar Assad.

O acusado está na Cadeia Pública de Foz do Iguaçu desde quinta-feira, 4, quando o júri popular que iria analisar seu caso foi suspenso. Na ocasião, a defesa de Guaranho abandonou o plenário, forçando o adiamento do julgamento. A nova sessão deve ocorrer em 2 de maio.

Jorge Guaranho está preso preventivamente desde agosto de 2022. Um mês antes, ocorreu o assassinato de Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do PT, que estava comemorando seu aniversário de 50 anos em um clube. O policial penal invadiu a festa e matou Arruda a tiros, na festa com temática do PT.

 

Fonte: Redação Terra



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