Sexta-feira, 15 de novembro de 2024 - Email: [email protected]




Esquerda tenta levar debate para as ruas, sobre o fim da escala 6×1

Proposta que pede o fim da escala de trabalho 6×1 foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais nesta semana



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Esquerda tenta levar debate para as ruas, sobre o fim da escala 6×1

Depois de se tornar um dos assuntos mais comentados nas redes sociais nesta semana, a esquerda tenta agora trazer o debate sobre o fim da escala de trabalho 6×1 para as ruas, com diversas manifestações em apoio a proposta convocadas para esta sexta-feira (15/11).

Levantamento feito pelo Metrópoles mostram que protestos estão programados em ao menos treze capitais do Brasil, puxadas pelo Movimento Vida Além do Trabalho (VAT) e movimentos sociais ligados à esquerda. Além disso, existe a previsão de manifestações em outras cidades do país.

Além de Brasília, o VAT convocou atos em Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, São Paulo, Brasília e Vitória.

Ainda estão previstas manifestações em Divinópolis (MG), Feira de Santana (BA), Ituiutaba (MG), Itabuna (BA), Juazeiro (BA), Ilhéus (BA), Juiz de Fora (MG), Petrolina (BA), Uberlândia (MG), Pouso Alegre (MG), Petrolina (BA) e Uberlândia (MG).

Fim da escala 6X1

Apresentada pela deputada federal Erika Hilton (Psol), a proposta de emenda à Constituição (PEC) foi criada pelo Movimento Vida Além do Trabalho e propõe o fim da escala 6×1, com seis dias de trabalho e um de descanso.

A discussão tomou conta das redes sociais desde a última semana, com deputados sendo pressionados a se posicionar sobre a proposta. Além de políticos, a PEC contra escala 6×1 também passou a ser assunto entre entidades empresariais e até mesmo no mundo dos famosos.

Com a repercussão, o texto apresentado por Erika Hilton atingiu o número mínimo de assinaturas de deputados para ser protocolado na Câmara dos Deputados na quarta-feira (13/11), a maioria delas vindas de parlamentares filiados a partidos de esquerda.

Após ser protocolado, o texto passará a ser discutido em comissões na Câmara e pelo Senado, antes de se tornar uma emenda constitucional.

 



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