Domingo, 24 de novembro de 2024 - Email: [email protected]




Dirigir nos dias de hoje no Brasil, é um ato de extremo risco



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ATENÇÃO!

Dirigir nos dias de hoje aqui no Brasil, é um ato de extremo risco, parece até exagero de minha parte, mas quem enfrenta todos os dias o trânsito no Brasil, sabe o que estou querendo dizer, apesar de possuirmos um código de trânsito, com leis pré determinadas e aprovadas, por todas as instâncias responsáveis, e por mais que se tente seguir a risca todas as leis e regras do trânsito, na atualidade, sempre nos deparamos com irresponsáveis, estressados e sem nenhum tipo de comprometimento, com as leis e as regras de trânsito.

Infelizmente verdadeiras máfias, se formam dentro dos Detrans de todo o País, onde a corrupção impera, e por mais que se tente acabar, com esse tipo de prática, sempre após certo tempo, outros da mesma espécie chegam, e começa tudo de novo. Já às pessoas que desejam retirar a sua CNH, de forma honesta são maltratadas, e mal informadas, ao passo que todos que aceitam pagar a terceiros, para facilitar determinadas ações burocráticas, são tratados de forma mais prazerosa, quanto maior for o poder aquisitivo do candidato, menos provas e burocracia ele terá de enfrentar. Contribuindo assim, para a formação de um futuro motorista leigo, no tocante as regras e as leis de trânsito, formando e colocando nas ruas e estradas de nosso País um verdadeiro (a) homicida ou suicida impotêncial.

É público e notório, os relatos feitos pelos órgãos públicos, referentes ao crescente número de acidentes, causados pela imprudência de algum motorista, ou pela irresponsabilidade ao volante, em estado de embriaguez ou utilizando aparelho celular. O número crescente de vítimas inocentes, no nosso trânsito chega a proporções alarmantes, e ai fica a nossa indagação: O que as autoridades devem fazer, para mudar essa realidade? Será que apenas punir, os funcionários corruptos, dentro das instituições e manter a vigilância resolverão?

Por não oferecer a população, um transporte público de qualidade, dentro das cidades, é que estamos presenciando um notável aumento, da quantidade de veículos transitando dentro de nossas cidades, conseqüentemente, o número de acidentes e de verdadeiros “BARBEIROS(AS)”, que saem dos Detrans sem os reais conhecimentos, das regras e do código de transito nacional, infelizmente também aumentam. Essa infeliz realidade torna se mais alarmante ainda, quando adicionamos a tudo isso, a imprudência e a falta de noção, dos condutores dos veículos ciclomotores, que fazem ultrapassagens de forma irresponsáveis e criminosas, colocando de forma real, em risco a vida dos pedestres, dos outros condutores de veículos, e até a sua própria.

Como se não bastasse todos esses problemas, ainda enfrentamos enormes engarrafamentos, em determinados horários de pico. É necessário que se tome uma iniciativa, principalmente a partir das autoridades responsáveis por esse setor, no sentido de pelo menos, minimizar parte desses problemas, seja melhorando a qualidade do transporte público, ou procurando fiscalizar de forma enérgica os detrans, no sentido de acabar de uma vez por todas, com essas máfias de terceirização, colocando pessoas capacitadas, e habilitadas pelos órgãos públicos, com a finalidade de orientar, tratar bem, e informar o que se deve fazer, para regularizar ou adquirir de forma honesta, os seus documentos no DETRAN.

Chega a ser revoltante e ridícula, a forma com que somos tratados, quando vamos ao DETRAN, se não formos acompanhados, de algum “DESPACHANTE” para regularizar algum emplacamento, ou tirar a CNH. Se a figura do despachante é necessária, porque então, não se regulariza essa profissão por concurso público? Modificando pelo menos, a forma de tratamento, dispensada ao usuário que procura aquela instituição.

Deixamos aqui, a nossa crítica realista e construtiva, na esperança de comover as nossas autoridades, a juntos com a nossa sociedade, tomarmos as devidas providências, no sentido de melhorar o transporte público, e acabar com a corrupção dentro dos Detrans, mesmo que para isso, seja necessário a intervenção do governo federal.

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