Sábado, 19 de outubro de 2024 - Email: [email protected]




Câmara Municipal realiza coletiva de imprensa para falar sobre não convalidação de teste seletivo



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A Câmara Municipal de Cacoal, através de seu presidente interino, convidou os veículos de comunicação do município para uma Entrevista Coletiva, com o fim de debater a polêmica decisão na qual seis vereadores optaram por não convalidar a contratação de profissionais, via teste seletivo, para atender escolas, creches e o Centro do Autista, uma decisão que causou revolta em alguns setores da sociedade, especialmente pessoas diretamente afetadas.

O presidente em exercício, João Pichek, disse a Coletiva de Imprensa tinha como objetivo esclarecer esse assunto, depois que, segundo ele, foram distribuídos nas redes sociais áudios e mensagens com informações distorcidas, o que acabou por prejudicar, a imagem do Legislativo.

João Pichek ressaltou que os vereadores tem se dedicado ao bom atendimento às propostas que visam atender os anseios da população de forma transparente e legal.

Os vereadores alinhados com o presidente interino, que também marcaram presença, foram Magnison Mota, Toninho do Jesus, Paulo Henrique, Lauro Garçom e Valdomiro Corá.
Representando o Executivo, apenas o vereador Luiz Fritz compareceu à Coletiva de Imprensa para fazer a defesa do prefeito, expondo a importância da convalidação do teste seletivo para o município.

Fritz rebateu os vereadores que reclamavam do prefeito não ter desmembrado o projeto, enviando em separado apenas a regulamentação de contratações para o Centro do Autista, alegando que nele havia a menção de contratação de profissionais ver com a educação. Fritz rebateu os argumentos, afirmando que a contratação dessas pessoas também estaria em consonância com as necessidades da área de educação, pois são profissionais para a frota de ônibus a serviço da educação. Esses ônibus, segundo ele, precisam de borracheiro, eletricista e motoristas para que possam rodar e atender a clientela estudantil.

Um dos desdobramentos dessa decisão da Câmara Municipal, caso o município não encontre uma saída jurídica, será bastante dramática, pois pode obrigar a prefeitura a demitir os profissionais já contratados, impactando diretamente no calendário escolar e o regular funcionamento de creches e do Centro do Autismo.



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