Já tiveram início em Vilhena, os ataques entre os candidatos a prefeito pela eleição suplementar que ocorre no próximo dia 30 e o primeiro a sofrer com denúncia da oposição e da mídia, foi Flori Cordeiro de Miranda, delegado da Polícia Federal, que obteve um votação expressiva no Estado, ao concorrer ao cargo de deputado federal pelo Podemos.
Flori teve seu nome divulgado pela mídia, como sendo alvo de investigação do Ministério Público por falsidade ideológica, onde ele teria fornecido informações controversas nas duas candidaturas.
De acordo com a notícia, o Partido Mobilização Nacional – PMN denunciou Flori por fornecer informações falsas em documento público e a juíza Liliane Bilharva teria determinado que o MP investigasse o caso.
Porém, segundo a defesa de Flori, o erro ocorrido na candidatura de deputado, onde afirmava que ele nunca teria exercido cargo comissionado, foi cometido por quem preencheu sua candidatura, estando as documentações fornecidas por ele, corretas.
Outra situação desmentida pela defesa de Flori, é que a juíza teria mandado investigar a denúncia, o que não aconteceu, pois ela teria sido arquivada pela Justiça Eleitoral, pois ficou claro que o candidato não teve culpa no erro cometido em Porto Velho.