Segunda-feira, 25 de novembro de 2024 - Email: [email protected]




Autoridades de Machadinho do Oeste e ANAC não confirmam suposta queda de avião na região

Redes sociais foram inundadas de informações contraditórias, inclusive de que o clarão seria “a asa esquerda de um avião” que caia no nordeste de Rondônia.



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Avião ou cometa?! Muitas especulações e nada de oficial. Pelo menos por parte das autoridades rondonienses. A redação da TV Suruí Cacoal, canal 15.1, entrou em contato para apurar o que de fato aconteceu.

Foram levantas informações com moradores, autoridades e até a ANAC, via 163 (Telefone e WhatsApp), para chegar as informações sobre o clarão, supostamente provocado por um “cometa”, que iluminou os céus de Rondônia, na noite deste sábado, 22 de junho.

Não há, até neste momento, qualquer confirmação sobre “a queda de avião” ou que tipo de “cometa” teria entrado na atmosfera terrestre e atingido a região de Machadinho do Oeste, no Vale do Jamari.

 

Estragos supostamente provocados

Um outro vídeo mostra fogo em uma vegetação, próximo a uma residência que estaria ‘abandonada’. Não há informações de pessoas e/ou animais atingidos. O que se pode apurar, é que o fogo teria sido controlado. Não há informações sobre a ligação de fato, entre os eventos.

 

Sobre cometas

Um cometa é um pequeno corpo gelado do Sistema Solar que, ao passar perto do Sol, aquece e começa a liberar gases, processo que é chamado de desgaseificação. Isso produz uma atmosfera visível ou coma e, às vezes, também uma cauda.

As chuvas de meteoros são fenômenos periódicos que podem acontecer anualmente, à medida que diversas rochas espaciais entram na atmosfera da Terra em determinados momentos do ano.

A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, divulgou os meses em que algumas dessas chuvas devem acontecer em 2024.

Quando vão acontecer chuvas de meteoros em 2024?

  • Quadrântidas: Janeiro
  • Líridas: Abril
  • Perseidas: Agosto
  • Oriônidas: Outubro
  • Leônidas: Novembro
  • Gemínidas: Dezembro

A agência espacial americana alertou que o horários de pico do fenômeno, contudo, variam em um ou dois dias a cada ano. Por isso, é preciso acompanhar ao longo dos meses para saber a data extada da atividade máxima. 

Além disso, alguns anos são melhores que outros no número de meteoros por hora. O que pode deixar a chuva mais fácil ou difícil de registrar.

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