Quinta-feira, 28 de novembro de 2024 - Email: [email protected]




Agricultura 4.0: drones lideram batalha contra invasoras

Agricultura 4.0 ganha impulso com tecnologia de mapeamento aéreo e pulverização precisa



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Dispositivo de alta tecnologia está se tornando rapidamente o aliado mais confiável – Foto: Pixabay

A indústria florestal está testemunhando uma mudança radical em suas práticas de manejo graças à introdução de uma nova ferramenta: o drone. Este dispositivo de alta tecnologia está se tornando rapidamente o aliado mais confiável na luta contra as plantas daninhas, oferecendo identificação precisa e mapeamento eficiente dos focos de infestação em grandes áreas destinadas ao reflorestamento.

A agricultura 4.0, uma evolução da Agricultura de Precisão, está impulsionando essa transformação ao permitir intervenções direcionadas e eficientes no campo agrícola, com base em dados coletados por meio de tecnologias avançadas e interligadas. Esta abordagem não só promove a sustentabilidade econômica, ambiental e social, mas também melhora significativamente a rentabilidade para os produtores rurais.

“A utilização de drones é um marco nesta nova realidade dos processos produtivos do agronegócio”, afirma Adryan Luan Siedeliski, consultor da ALS – Agro Pulverização com Drone. “Trabalhamos em dois estágios; primeiro fazemos uma vistoria aérea para identificar áreas vulneráveis à proliferação de ervas daninhas, e em seguida realizamos a pulverização aérea com economia de insumos.”

Uma das principais vantagens dessa abordagem é a redução da exposição dos trabalhadores aos herbicidas, além de proporcionar uma segurança ambiental mais eficaz, alinhada com os princípios da Agricultura 4.0. A ALS – Agro Pulverização com Drone já está demonstrando eficácia na utilização desses dispositivos de multirotores no controle de pragas no setor agrícola.

“A aplicação oferece um efeito residual robusto, garantindo que mesmo em caso de chuva nos dias subsequentes, o herbicida continue a agir no local, impedindo a propagação das plantas daninhas”, acrescenta Siedeliski.



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