Sexta-feira, 20 de setembro de 2024 - Email: [email protected]




ABAG denuncia insidiosa campanha contra o Agronegócio e alerta autoridades sobre consequências desses atos para o país



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SNA reúne em São Paulo lideranças do agro para debater futuro do setor.

Criada em 1993 e contando hoje com 70 associados ligados ao agronegócio do país, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) vem alertando as autoridades sobre as crescentes ameaças de invasões a terras produtivas, o que inviabilizaria o crescimento da produção no campo e geraria o aumento da inflação, com reflexos negativos para toda a sociedade brasileira.

De acordo com a entidade, é preciso vigilância do Legislativo, do Executivo e do Judiciário para impedir que o setor do agronegócio seja vandalizado por quem quer apenas provocar o caos, desrespeitando valores básicos da uma nação demográfica, que são a liberdade comercial e economia de mercado.

Em nota publicada nesta quarta-feira, 22 de fevereiro, a entidade informou que repudia todo e qualquer ato de invasão a propriedades, públicas ou privadas, destinadas à produção agroindustrial e clama para que o atual governo intervenha junto às lideranças dos movimentos insurgentes no sentido de apaziguar a vida no campo, para que a agricultura e a pecuária brasileiras continuem sendo a locomotiva da economia nacional, cuja contribuição se mantenha ou até supere os 25% de nosso PIB.

A nota ressalta ainda que um país que está em ampla campanha na busca de investidores, nacionais e internacionais, para a garantia de seu desenvolvimento econômico-social, não pode mais conviver com invasões a propriedades rurais como novamente estamos assistindo nessas últimas semanas, por criar um clima de insegurança e desestímulo a quem planeja investir em um setor de grande importância para a economia nacional pela sua pujança e organização.

A nota encerra esclarecendo que essas ações de movimentos retrógrados são prejudiciais ao país e ressalta que o agronegócio tem buscado inserir o Brasil no contexto econômico mundial, gerando crescimento econômico e empregos para o país, ao passo que os que participam ou incentivam as invasões trazem sérios prejuízos à nação e as autoridades têm o dever de coibir as ações desses movimentos que estão em uma insidiosa campanha contra o agronegócio brasileiro.



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